Hoje, os servidores do TJSE completaram o segundo dia em greve, consolidando ainda mais a consciência de que pertencem à classe trabalhadora e que o êxito da grave depende da participação dos trabalhadores nela.
Apesar do TJ usar números para tentar desvirtuar os fatos, o estado de calamidade está instaurado em todos os fóruns de Aracaju e em muitos do interior, e, aí, frise-se que, não por culpa dos servidores, mas sim devido ao autoritarismo do TJ que se recusa a atender a pauta da categoria.
Apesar do TJ usar números para tentar desvirtuar os fatos, o estado de calamidade está instaurado em todos os fóruns de Aracaju e em muitos do interior, e, aí, frise-se que, não por culpa dos servidores, mas sim devido ao autoritarismo do TJ que se recusa a atender a pauta da categoria.
Durante a realização dos atos de protesto em frente ao Fórum Gumersindo Bessa, tivemos informação de que sessão do júri e audiências foram remarcadas e constatamos que as assinaturas no “ponto paralelo” do sindicato aumentaram de ontem para hoje, o que comprova cabalmente que a greve cresce a cada dia.
É público e notório que as secretarias estão esvaziadas, prova de que as ameaças feitas pelo TJ aos servidores, sobretudo aos que estão em estágio probatório, não intimidaram a categoria para abrirem mão de exercer seu direito de organização e de greve.
Na assembléia geral da categoria realizada no final da manhã, foi deliberado e aprovado que, hoje a tarde, o Sindiserj deveria oficiar a Presidência do TJ, informando os parâmetros do PCS aprovado pela categoria em 22/02/2010 e reiterando, inclusive, que isto já consta na pauta de reivindicações, protocolada em 02/03/2010, bem como registrar a disposição de diálogo da categoria.
A assembléia geral aprovou também que amanhã todos os servidores devem manter a concentração em frente do Fórum Gumersindo Bessa, a partir das 06h30min, para, depois, seguirem à sessão do Tribunal Pleno.